14 de jun. de 2012

ESTANDARTE: UMA COMUNIDADE EM FESTA

Por Iolanda Miranda

Chegou a hora de festejar aquilo que, há muito tempo, era apenas um sonho. Enfim, vamos inaugurar, no próximo dia 17/06 (domingo) pela manhã, a nossa PONTE DE ESTANDARTE. Ela é nossa, pois foi graças a luta e força dos estandartenses que, acreditando em uma mulher (Alexsandra), trabalharam incansavelmente para construir esta obra de tanta utilidade para o povo. Não foi preciso dinheiro de nenhum governo, pois foi graças à nossa patrona que de braços dados com os filhos e amigos de Estadarte  que a ponte foi construída.

Para aqueles que que não acreditaram, que fizeram pouco caso do povo e que disseram que era "uma ponte para matar o povo de Estandarte", para aqueles que estão dizendo que "a ponte é do Barão", e também para aquele "grande intelectual" que mandou "deixar a foice e o terçado e trabalhar com caneta e papel", dizemos que a força  e a coragem tornou-se sabedoria e venceu a intelectualidade, que a luta foi a medida certa. Não foi preciso o DENIT, nossa amiga resolveu e construiu junto com a nossa disponibilidade e trabalho.  Não vamos dizer que não precisamos do governo, precisamos sim, e muito, no futuro, para uma ponte de concreto, pois sabemos que é muito cara e demorada e corre o risco da corrupção, por isso esta nos serve no momento e muito, pois não podíamos esperar mais.

E assim, meus amigos, "QUEM SABE FAZ A HORA, NÃO ESPERA ACONTECER! ESPERAR NÃO É SABER". O povo de Estandarte sabe fazer acontecer, o que nos dá orgulho e nos enche de esperanças.
Agora só nos resta zelar pela PONTE para que a tenhamos por longos anos. Domingo estarei lá festejando como meu povo. Viva o povo de Estandarte! Obrigada ALEXSANDRA. Valeu!

Um comentário:

  1. Povo amado e muito querido de nossa ilha de Estandarte, parabéns!! Deus abençoe. Deus os proteja. De fato Deus não abandona o seu povo. Estou no Rio de Janeiro e ao mesmo tempo tão próximo louvando e glorificando a Deus pela luta e força de um povo que não espera acontecer, faz acontecer sem fazer alarde.

    José Ribamar dos Santos Baltazar
    Rio de Janeiro, 22 de junho de 2012

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